Só tem essa, pode ser?

A mais nova peça da Cia "Só tem essa, pode ser?" vem trazendo um diferencial baseada no mês de Maio que é o mês das mães e das noivas nos resolvemos fazer um agrado a essa pessoas importantíssimas em nossas vidas, assim homenageamos através de uma peça infantil, porém estilo comedia para que as nossas mamães possam dá boas gargalhadas.

Alteridade

Quando se pensa em teatro, estamos tratando de capacidade de representação simbólica, inerente a todo ser humano e da possibilidade de trabalha- lá de modo a que as pessoas envolvidas descubram de que maneira essa linguagem pode contribuir para o crescimento de seres humanos de todas as idades e condições sociais.
Nossas interrogações, nossas questões de ordem artísticas, filosófica ou metodológicas, giram em torno de um tema que é central: Como o ato de experimentar o "ser do outro" propiciado pelo fazer teatral, contribui para que possamos desvendar nossas interrogações sobre o homem? O que significaria, em última instância, ampliar nossa capacidade de jogo?

• "A relação com o outro, o principio de alteridade que consiste em se descobrir com o outro de alguém, tanto quanto em se colocar em relção com o outro,fundamentam, acredito, o essencial do teatro." (Josette Féral)
• "Ao se lançar nessa aventura coletiva, os jogadores são submetidos a um continuo esforço de improvisação e ajustamento recíproco. O jogador se aplica , se depara com tudo o que é aleatório dentro do jogo e, ao mesmo tempo, desenvolve sua capacidade de escuta, ou seja, a mobilização de todos os seus sentidos a fim de acolher as propostas do outro, de explorá- las tendo em vista alimentar e retomar o jogo." (Maria Lúcia Pupo)

Fonte:

Notas de trabalho, Maria lúcia Pupo, Setembro 2010